Viver A Música: Significados Expressivos Na Vida Adulta

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Sinopse

Viver a música, significados expressivos na vida adulta! Este livro aborda as diferentes relações que os indivíduos têm com música. Na vida adulta, os caminhos percorridos são, às vezes, vestígios do passado, ou resgate de algo interrompido, ou, ainda, um desejo guardado, até escondido. Talvez um caminho novo a ser percorrido ou o desafio de autoafirmação na proeza de um aprendizado novo. Não importa a contagem dos anos, nem se as habilidades motoras estão em perfeita forma. O que vale é o momento presente repleto de vida para ser experienciada.
A leitura desta obra é para todos que desejam aproximar-se da alma humana e observar nuances sutis no desenrolar da busca pela beleza de si próprio. Ao revelar-se, o indivíduo confirma o seu saber-fazer como partícipe do seu próprio desenvolvimento. Nas palavras Giovanni Pico Della Mirandolla, no seu célebre Discurso pela Dignidade do Homem comenta que o ser humano é um ser inacabado, e que se modela pela liberdade de escolha. As histórias narradas pelos personagens que compõem esta obra revelam os efeitos que o fazer musical têm em suas vidas. Gerações diferentes de aprendizes e profissionais escolheram incluir a música em suas vidas por diferentes propósitos; há aqueles que aprendem, aqueles que ensinam e aqueles que exercem a função de executar. Nesse ciclo, o ser humano constrói seu mundo segundo a sua vontade, criando suas próprias experiências e seus resultados, assumindo a responsabilidade sobre si, como indivíduo e partícipe de uma sociedade.
Somos criaturas, isto é, fomos criados, mas também somos criadores, com o livre-arbítrio de agir em busca da dignidade que nos faz evoluir, em busca de ideais que nos tornem mais sensíveis aos fatos artísticos. Pensar por si mesmo, construir espaços de evolução, são decisões de crescimento e liberdade.
A música é toda alegria para quem a faz. Torna o momento completo, integrador. O sujeito é partícipe de algo metafísico em que a arte permite viver o pleno do seu objeto estético. Passageiro e fugaz, o som que acabou de soar já extinguiu. Precisa que estejamos ali, totais, exatos para viver essa passagem plena de energia e de emoção.